Encanta-me o Pequeno Príncipe. A ternura, a ingenuidade, as lições que carregam de encantamento as falas dos personagens. É tocante a história criada pelo autor aviador Antoine de Saint-Exupéry. A busca do pequeno garoto por um amigo que o “cativasse” nos leva a relembrar a criança que fomos, e o adulto no qual nos tornamos. Quem somos naquele universo? O rei, o vaidoso, o acendedor de lampiões, ou o bêbado, aquele que bebe para esquecer que bebe? Será que somos a rosa, única para o principezinho, no entanto igual a tantas outras flores do gênero? Ou a raposa, que nos cativa com suas palavras.
Quando leio este livro acho que me torno uma pessoa melhor, porque procuro voltar a enxergar como criança, a ver que existem diferenças entre um desenho de um chapéu e de uma cobra engolindo um elefante. E ver essa diferença é simples, basta lembrar “que só se ver bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos”.
Abraço a todos!
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